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Fluminense vence Al Ahly (2-0) e vai à final do Mundial de Clubes
Fluminense vence Al Ahly (2-0) e vai à final do Mundial de Clubes / foto: Giuseppe CACACE - AFP

Fluminense vence Al Ahly (2-0) e vai à final do Mundial de Clubes

O Fluminense se classificou para a final do Mundial de Clubes da Fifa ao vencer o Al Ahly do Egito por 2 a 0 nesta segunda-feira (18), e agora espera pelo vencedor do duelo entre Manchester City e Urawa Red Diamonds, que se enfrentam na outra semifinal.

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O time do técnico Fernando Diniz saiu na frente com Jhon Arias em cobrança de pênalti (70') e John Kennedy (90') fechou o placar.

Em um jogo travado e com faltas, o Fluminense não conseguiu mostrar seu futebol dinâmico ao estilo de Diniz, que repetiu a mesma escalação da final da Copa Libertadores, em que o time brasileiro derrotou o Boca Juniors no Maracanã, em novembro.

O Al Ahly não se intimidou e mostrou que estava disposto a provar que a vitória na segunda rodada sobre o Al-Ittihad de Karim Benzema não havia sido por acaso.

Os rápidos contra-ataques do time egípcio atormentaram a defesa do Flu, que respondeu com duas bolas de Arias na trave.

O experiente lateral Marcelo teve problemas na fase defensiva e sofreu no mano a mano com o sul-africano Percy Tau.

Outro dos veteranos da equipe, Felipe Melo foi seguro na zaga e se tornou o jogador mais velho a disputar o Mundial de Clubes, aos 40 anos.

Mas o Fluminense, com vários jogadores com mais de 33 anos no time titular, não se escondeu do jogo mais físico proposto pelos egípcios.

"Trabalhamos todos os dias com essa diferença de idade. Chamam a gente de 'quarentões'. Sempre tentamos ajudar os jovens com a nossa experiência. Acho que essa mescla entre jovens e experientes ajuda muito o Fluminense", declarou Marcelo ao final da partida.

E foi justamente o ex-lateral do Real Madrid quem construiu a jogada que deu origem ao primeiro gol, ao sofrer pênalti depois de entrar na área pela esquerda e ser derrubado por Tau.

Na cobrança, Arias bateu firme e acertou o canto direito do goleiro Mohamed El-Shenawy.

No finalzinho, o jovem de 21 anos John Kennedy, decisivo na final da Libertadores depois de sair do banco de reservas, decretou a vitória tricolor após receber de Martinelli e bater colocado de esquerda para superar El-Shenawy.

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